Em 19 de outubro de 1987, a Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) sofreu uma queda maciça de 508 pontos, representando uma perda de 22,6% no valor de mercado. Foi a maior queda percentual em um único dia da história da NYSE. Esta queda da bolsa afetou negativamente a economia mundial, levando a uma crise financeira global.

Antes da queda da bolsa, a economia global passava por um período de crescimento econômico sustentado. No entanto, o mercado de ações estava superaquecido e algumas ações estavam sendo negociadas com valores inflacionados. O mercado estava repleto de investidores que procuravam ganhos rápidos e especulavam sobre a alta do mercado, sem se preocupar com os fundamentos econômicos das empresas.

O crash levou a uma enorme perda de riqueza financeira, tanto dos investidores quanto das empresas. O declínio do mercado de ações afetou os investimentos de muitos fundos de previdência, o que levou a uma grande crise econômica para aqueles que investiram para suas aposentadorias.

As consequências da queda da bolsa foram sentidas imediatamente em todo o mundo, mas seu impacto diminuiu rapidamente. Muitos investidores e empresas aprenderam com essa experiência e a importância de investir em empresas sólidas com fundamentos econômicos saudáveis.

A queda da bolsa em 1987 também levou a uma série de reformas no mercado de ações americano, como a implementação dos circuit breakers, que foram criados para interromper temporariamente as negociações em caso de flutuações excessivas no mercado. Além disso, muitos países implementaram suas próprias reformas financeiras para evitar outra crise econômica global.

Em suma, a queda da bolsa em 1987 deixou uma forte impressão na economia global e nos mercados financeiros em todo o mundo. Embora as consequências imediatas tenham sido graves, muitas lições foram aprendidas e reformas foram feitas para proteger os mercados de flutuações excessivas no futuro.